Trocar antidepressivos por exercício físico

Materiais de treino com e a frase

Começa a ser comum trocar antidepressivos por exercício físico. A actividade física vigorosa é um antidepressivo natural. Hoje não existem dúvidas a esse respeito, apesar de que devemos ressalvar que o treino é terapêutico, mas não é terapia. A única dificuldade é precisamente fazer com que uma pessoa que está deprimida, comece a fazer exercício físico e a comer alimentos saudáveis. Particularmente o treino vigoroso assume hoje um papel primordial na recuperação de casos de depressão. A conjugação do exercício físico com a psicoterapia tem efeitos muito positivos nos pacientes.

No nosso dia-a-dia com os clientes notamos, claramente, que o humor melhora com o treino regular. É inclusivamente possível melhorar o rendimento do cérebro por causa do treino. Fazer exercício físico é sinal de inteligência. E o inverso também é verdadeiro: o treino físico melhora o desempenho Cerebral. Este benefício é explicado por Jhon Ratey, médico, professor em Harvard.

Exercício físico versus medicação

David Tomasi, professor universitário e principal autor da pesquisa publicada na Science Daily conclui que o exercício físico pode ter um papel semelhante ao uso da medicação clássica e é possível trocar antidepressivos por exercício físico. O estudo que sugere esta ideia é da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos. A lógica diferenciadora deste estudo incide, sobretudo, na abordagem do organismo como um todo, ou seja, não se separa o físico, da mente, olha-se para o organismo humano como um só, quer no diagnóstico, quer na terapêutica.

Trocar antidepressivos por exercício físico será um alivio para muitos pacientes e familiares

Este estudo traz muita esperança para pacientes e familiares. Há muito que se sabia que as actividades cardiovasculares davam uma forte sensação de bem-estar, contudo, hoje estamos a compreender, do ponto de vista científico, as razões para essa felicidade pós treino. O estudo sugere que o treino pode ter um efeito tão poderoso quanto a medicação. Isto significa que o exercício pode ser considerado como terapêutico para quem sofre de ansiedade, esquizofrenia e depressão.

Mulher a fazer exercício físico com um halter, contraindo o bicípite. Esta prática é a melhor forma para deixar de tomar antidepressivos.

Como já falámos noutros artigos, em abordagens fisiológicas, para que o treino possa dar resultados mensuráveis devemos considerar os seguintes parâmetros: regularidade, intensidade, capacidade física do praticante, alimentação e repouso.
A actividade física vigorosa é um antidepressivo natural. Hoje não existem dúvidas a esse respeito. Particularmente o treino vigoroso assume um papel primordial na recuperação de casos de depressão, aliás a conjugação do exercício físico com a psicoterapia, tem efeitos muito positivos nos pacientes.

No nosso dia-a-dia com os clientes, notamos claramente que o humor beneficia com o treino. É inclusivamente possível melhorar o rendimento do cérebro por causa do treino. Fazer exercício físico é sinal de inteligência. E o inverso também é verdadeiro: o treino físico melhora o desempenho Cerebral. Este benefício é explicado por Jhon Ratey, médico, professor em Harvard.

Como deve ser abordado o treino?

A conjugação destes factores vai ser muito útil para que o organismo se possa adaptar e alterar o seu comportamento bioquímico. O treino é uma ferramenta poderosa, não obstante, todas estas dimensões devem ser consideradas, visto que se estes parâmetros não forem tidos em conta, os efeitos podem não ser sentidos.

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