Mobilidade Articular

A mobilidade articular é um tema pouco falado, mas de uma importância vital para o treino e para o dia-a-dia. Quem tem pouca amplitude articular terá mais dificuldade em realizar exercícios físicos, do que quem não tem limitações. Se acrescentarmos cargas externas a pessoas com mobilidade reduzida, fica ainda mais complicado e estamos a abrir caminho à lesão.

Nas novas modalidades, do tipo Crossfit, só é possível evoluir sem lesões se for feito um trabalho específico de mobilidade. Esta não é uma questão menor, um individuo pode fazer uma lesão em consequência desta limitação a fazer Yoga, ou Crossfit, não importa. Se não respeitarmos as limitações das pessoas que têm este problema, vamos coloca-las em situação de risco, desnecessariamente.

A mobilidade articular é diferente de pessoa para pessoa


Será que a Filipa Melo (a mulher à esquerda da imagem) pode treinar com cargas acima do nível da cabeça?

Duas raparigas, espreguiçam, de pé, frente a frente mostrando a sua mobilidade articular.


É claro que não! Numa primeira fase, o trabalho a fazer será a recuperação da mobilidade e aumento da flexibilidade de toda a musculatura da cadeia posterior, onde, de facto a praticante apresenta mais fragilidade e encurtamento.
No caso da Úrsula (à direita da imagem), está muito menos exposta à lesão por ter mais mobilidade articular e não apresentar limitações articulares ou musculares.

Antes de começar a treinar avalie a sua mobilidade articular. Na Fiquemforma os nossos Personal Trainers estão atentos e capacitados para avaliar cada caso.
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