Coma para treinar, não treine para comer!

Coma para treinar! Quem já tem um compromisso consistente com o treino, há pelo menos 6 meses, sabe que não é por treinar que pode comer indiscriminadamente. O consumo calórico deve ser adaptado às necessidades diárias e ao tipo de actividade física. Quando iniciamos um programa de emagrecimento, as quantidades dos macronutrientes deve ser ajustada. A dieta não deve ser altamente restritiva, mesmo que opte por dar um corte nos hidratos de carbono. Um dos maiores erros é comer poucas proteínas.

O que a maioria das pessoas não tem noção é que são precisas 7000 calorias gastas para reduzir um quilograma em gordura. Portanto, há que conseguir fazer um balanço negativo de 200 a 400 calorias diárias, por exemplo, para que, ao fim de uns dias, consiga ter menos um quilograma de gordura. É por estas razões que na Fiquemforma temos sempre a preocupação de explicar aos nossos alunos estas problemáticas para que adquiram a consciência necessária para mudarem de hábitos. Ainda assim, é preciso que coma para treinar, as dietas muito restritivas não ajudam.

Como é que se consegue fazer um balanço calórico negativo?

É possível recorrendo a três vias, treino, alimentação e repouso. O treino vai permitir aumentar o consumo energéctico, a alimentação vai permitir consumir um pouco menos que as necessidades diárias e o sono vai regular o organismo e por essa via, aumentar naturalmente o consumo de gorduras. A conjugação destas três dimensões tem um efeito extraordinário. Contudo, é a consistência com que se põe em prática este método que nos leva a conseguir obter resultados.

Mão segura uma prato com um bife de vaca com ovos e tomate. Coma para treinar.

Resolvido o problema do excesso de peso, a máxima passa a ser: coma para treinar!

Após o período em que atingiu a composição corporal pretendida, já não é necessário fazer um balanço calórico negativo, deve-se sim, consumir de acordo com as necessidades. Se voltar a consumir mais do que o necessário voltará a acumular gordura. É mesmo uma questão matemática.

Os planos alimentares que disponibilizamos aos nossos alunos são sempre planos que têm em conta o objectivo e a quantidade de exercício físico que praticam. O desejável é que o praticante coma para treinar bem e não que treine para comer desmedidamente.

As dietas altamente restritivas não são compatíveis com um programa de exercícios que vise objectivos concretos como perder gordura, ou aumentar a massa muscular. Portanto, a nossa sugestão é: coma para treinar, não treine para comer!

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